21.8.10

PEREGRINO 22

Estou convencido de que Dilma é uma candidata genérica. Marina tem muito mais a ver com o Lula molusco do que Dilma.Até porque esse papo de filhinha de papai mimada que vira guerrilheira nunca deu certo. Marina, como Lula, nasceu pobrérrima e ralou pra dedéu. Aliás, pra ser sincero, até o Serra, por mais atrasados que sejam seus companheiros de partido, ralou muito mais do que a Dilma entre o berço e a faculdade. Sei lá... Dilma me parece mais uma Barbie guerrilheira...


Vi pela TV hoje...Débio Cabral transformou o Rio na Suécia brasileira? Só agora entendi porque contrataram um cineasta à peso de ouro pra fazer a propaganda do boçal: tem que ter muita criatividade, talento e efeitos especiais. Vamos esclarecer as coisas... 
UPA - pobre que vai lá ganha um abraço..Uuuupaaa...e é mandado pra casa ainda doente.
UPP - Unidade Pirotécnica de Propina... eles entram e liberam o tráfico, aí nem precisa mais do bandido andar armado. 
E o que mais Débio Cabral fez?
NADA. O resto é do Lula Molusco

16.8.10

Vai sair uma borboleta dali?


Este vídeo (curta metragem) escrito, dirigido e editado por Fábio de Luca protagonizado pelo ator e professor de teatro Felipe e pelas atrizes Mariah Huguenin, Lucy de Campos e Hyago Sacalem, produzida por Fábio Oliviere e Jean Rizo, é uma resposta a uma das muitas declarações estapafúrdias de Sérgio Cabral a favor do aborto.

Operario em construcao

Tropa de Elite 2 - Trailer Oficial

11.8.10

PEREGRINO 22 - Retomando o fio da história


A Cinelândia, ontem, depois de tantos anos abandonada, voltou a ser o
coração e a alma do Rio de Janeiro. Gente vinda de todos os cantos do
Estado: Zona norte, zona sul, interior, Baixada... Materializou-se
mais uma vez o histórico poema de Castro Alves: A praça é do povo como
o céu é do condor.
O povo buscou a praça para fazer história, mais uma vez, atendendo ao
apelo do único líder popular brasileiro que continua fiel às suas
origens, Anthony Garotinho.
Herdeiro do legado e da tradição popular e trabalhista de  Getúlio
Vargas, Dary Ribeiro  e Leonel Brizola, Garotinho herdou também o
amor, o carinho e o respeito do povo por estes líderes e, em
contrapartida, como não poderia deixar de ser, herdou o ódio das
elites.
Pode-se dizer, sem medo de errar, que tudo já foi feito contra
Garotinho. Perseguições inúmeras, acusações levianas infindáveis,
agressões públicas absurdas e até mesmo, requinte da crueldade,
invasão de sua residência e constrangimento à sua família.E tudo com o
aval da mídia, exatamente como foi denúnciado por Getúlio em sua
belíssima carta testamento.

“Mais uma vez, a forças e os interesses contra o povo coordenaram-se e
novamente se desencadeiam sobre mim. Não me acusam, insultam; não me
combatem, caluniam, e não me dão o direito de defesa. Precisam sufocar
a minha voz e impedir a minha ação, para que eu não continue a
defender, como sempre defendi, o povo e principalmente os humildes.”

Garotinho, no entanto, não se deixa abater. Os que vem de longe, como
dizia Brizola, conhecem muito bem o enredo dessa trama e sabem que
nada é fácil para quem defende interesses populares, nacionalistas e
trabalhistas. Garotinho sabe, é claro, que os mais bem pagos
jornalistas do País tem a obrigação, quase que contratual, de
questionar, atacar e desqualificar o máximo possível os líderes
populares e suas propostas. Trata-se de uma questão de poder. Se o
povo assumir o controle de seu destino, as elites - os donos da mídia
- perdem a condição de estabelecer as regras do jogo. E, como se sabe,
eles querem ser os donos da bola, do campo e ainda insistem escolher
os árbitros.

Por tudo isso podemos afirmar que o povo, ontem, fez história na
Cinelândia. Eleitoralmente, foi o primeiro passo da campanha de
Peregrino para Governador. Politicamente, no entanto, foi a convocação
do povo para regair ao fascismo oficialmente instaurado no Rio de
Janeiro.
Quem faz a política do bem, visando o bem estar coletivo, a justiça e
o equilíbrio social, faz assim, como Garotinho. Fala diretamente ao
povo do qual, constitucionalmente, emana o poder. O contrário disso é
o elitismo, que flui pelos palácios, gabinetes, escritórios de grandes
corporações e se arvoram a roubar para si uma legitimidade que não
lhes pertence.
Enfim, o povo foi às ruas e eu estava lá. Posso dizer, com orgulho,
que estou colaborando com a retomada do poder para o povo do Rio de
Janeiro. Me emocionei, como muitos, ao ouvir Garotinho e Peregrino
retomando o fio da história.


7.8.10

O canto da Baixada - Evoé Bira da Vila!

Bira da Vila lança seu primeiro CD resgatando a identidade cultural da Baixada Fluminense – origem e inspiração da sua obra e de grandes compositores da região 

O cantor e compositor, Bira da Vila, vai lançou no dia 8 de junho, no Clube de Engenharia, na Av. Rio Branco, 124, seu primeiro CD “O Canto da Baixada. O disco produzido em parceria com o radialista Adelzon Alves, possui 15 preciosas faixas, e resgata a identidade da Baixada Fluminense através de seus principais compositores das décadas de 1940 até hoje.
A obra é fruto de mais de dez anos de pesquisa que Bira da Vila e  Adelzon Alves fizeram, sobre os cantores e compositores oriundos da Baixada Fluminense, e chama atenção não só pela qualidade musical como também pela história contada através de cada música. O CD conta com a participação especial de Beth Carvalho, na faixa “O daqui, o dali e o de lá” que é uma verdadeira homenagem ao Brasil, citando mais de 40 ritmos tipicamente tupiniquins.
Bira foi o responsável por todo o processo de produção do disco, desde a idealização ao produto final, por isso a preocupação com a escolha do repertório e com o valor da obra. “Este projeto tem como objetivo valorizar a cultura de um lugar que geralmente fica esquecido do grande público.” afirma o artista. “‘O Canto da Baixada’ é um disco importante pelo resgate cultural, histórico, artístico e uma justa homenagem aos grandes compositores de samba  da Baixada Fluminense, como Osório Lima, João da Paz, Cabana, Toninho Barros, Jairo Bráulio, Anésio, Serginho Meriti e tantos outros que marcaram a história do samba e precisam de alguma forma ser lembrados.”
O disco é genuinamente de samba, mas em cada composição são percebidos toques e levadas de variados ritmos como o baião  o forró e o xaxado, ritmos brasileiros. “É a união de todas as artes para uma mobilização e discussão sobre a valorização da Baixada Fluminense. Artistas da década de 40, 50 não podem ser esquecidos,” finaliza Bira.

Sobre Bira da Vila

O cantor e compositor, Bira da Vila, nasceu dia 08 de janeiro de 1963, na Vila São Luiz, Duque de Caxias-RJ.  O Pai, Seu Jair, foi a primeira fonte de inspiração – devido ao andar gingado de malandro de S. Jair, aos 14 anos Bira prestou uma homenagem ao pai e compôs seu primeiro samba “O Malandrinho”. Bira da Vila foi apadrinhado pelo amigo e maior ídolo artístico Luiz Carlos da Vila, com quem possui uma forte parceria musical. Teve “Sorriso de Banjo”, sua primeira composição, gravada por Jovelina Pérola Negra no disco “Vou na Fé” em 1993 que tocou em todo o país. No ano de 2002, uma parceria com Riko Dorilêo, compôs “Ventos da Liberdade”, que é considerada o Hino da libertação de Angola e é tocada até hoje nas principais rádios do país. Bira é citado no Dicionário Cravo Albim da Música Popular Brasileira, na biografia de Zeca Pagodinho e no livro “Heranças do Samba” de Aldir Blanc, Hugo Sukman e Luis Fernando Vianna.  Zeca gravou a música “Então Leva”, composição de Bira em parceria com Luiz Carlos da Vila, que está presente no ultimo disco de Zeca Pagodinho e ficou entre as duas concorrentes, na categoria de melhor canção do ano na ultima edição do Premio da Musica Brasileira.


Assessora de Imprensa
Carolina Bellardi
carolinabellardi@hotmail.com.br
21 8118-7525

OBS do Blog: O CD está sendo vendido no instituto histórico de Duque de Caxias. Quem ama a arte pode comprar sem susto. É uma obra fantástica, daquelas que ficam marcadas nas nossas memórias e corações. Evoé Bira da Vila !  

PEREGRINO 22

Ricardo Gama denuncia: Cabral chama adolescente de otário na presença de Lula.

5.8.10

PEREGRINO 22


Vai Passar
Chico Buarque
( Chico Buarque e Francis Hime)


Vai passar nessa avenida um samba popular
Cada paralelepípedo da velha cidade essa noite vai se arrepiar
Ao lembrar que aqui passaram sambas imortais
Que aqui sangraram pelos nossos pés
Que aqui sambaram nossos ancestrais
Num tempo página infeliz da nossa história,
passagem desbotada na memória
Das nossas novas gerações
Dormia a nossa pátria mãe tão distraída
sem perceber que era subtraída
Em tenebrosas transações
Seus filhos erravam cegos pelo continente,
levavam pedras feito penitentes
Erguendo estranhas catedrais
E um dia, afinal, tinham o direito a uma alegria fugaz
Uma ofegante epidemia que se chamava carnaval,
o carnaval, o carnaval
Vai passar, palmas pra ala dos barões famintos
O bloco dos napoleões retintos
e os pigmeus do boulevard
Meu Deus, vem olhar, vem ver de perto uma cidade a cantar
A evolução da liberdade até o dia clarear
Ai que vida boa, ô lerê,
ai que vida boa, ô lará
O estandarte do sanatório geral vai passar
Ai que vida boa, ô lerê,
ai que vida boa, ô lará
O estandarte do sanatório geral... vai passar.

PEREGRINO 22





Teu Sonho Não Acabou

Hoje a minha pele já não tem cor
Vivo a minha vida seja onde for
Hoje entrei na dança e não vou sair
Vem que eu sou criança não sei fingir



Eu preciso, eu preciso de você

Ah! Eu preciso, eu preciso, eu preciso muito de você

Lá onde eu estive o sonho acabou

Cá onde eu te encontro só começou
Lá colhi uma estrela pra te trazer
Bebe o brilho dela até entender



Que eu preciso...


Só feche o seu livro quem já aprendeu

Só peça outro amor quem já deu o seu
Quem não soube a sombra, não sabe a luz
Vem não perde o amor de quem te conduz

Eu preciso...
 

Nós precisamos, precisamos sim
Você de mim, eu de você.

Raphael Rabello & Leo Gandelman - Villa Lobos - Heineken Concerts - Rio ...

2.8.10

A mídia pode estar corrompida ou “ Os feitos de Cabral”.


Quando um usuário do Windows tenta gravar algo em um CD que, por um ou outro motivo, está danificado, aparece uma mensagem na tela do computador: “não foi possível efetuar operação. A MÍDIA PODE ESTAR CORROMPIDA” .
Pois é. Parece até que o Bill Gates quando criou o programa se inspirou na mídia do Rio de Janeiro.
Todos os grandes jornais do Rio insistem em ignorar a candidatura de Fernando Peregrino - 22, candidato do PR ao Governo do Estado.
A cobertura se resume a Cabral e Gabeira e, invariavelmente, enchendo a bola de Cabral e detonando o verde. Li em algum lugar dia desses que Cabral falou de “Seus feitos” à população em determinado comício. Incrível. Duas mentiras em uma única e curtíssima frase.
A primeira mentira é a “população” a que o jornal se referia, são na verdade cabos eleitorais pagos com o dinheiro público para acompanhar Cabral em sua campanha. Do ponto de vista sindical até acho que esse pessoal tem que ser muito bem pago, afinal de contas, coitados, acompanhar o desgovernador é uma atividade notoriamente insalubre e periculosa, mas, do ponto de vista eleitoral, é um absurdo gastar milhões em dinheiro público ( Helicópteros, viaturas, servidores civis e militares, tudo devidamente filmado e fotografado) para fazer campanha.
A segunda mentira diz respeitos aos “feitos de Cabral”. Cabral não tem feitos. Não há uma obra sequer no Rio de Janeiro iniciada de 2007 para cá que possa ser atibuida à Cabral. Tudo o que existe ou começou antes, nos Governos Garotinho e Rosinha, ou são obras do PAC, financiadas pelo Governo Federal. Algumas, inclusive, indevidamente emPACadas.
Para a população os “feitos de Cabral” se resumem à pequenas ações, como , por exemplo, o espancamento pela polícia militar, de professores – homens, mulheres, jovens e velhinhos – na porta da Assembléia legislativa, por ordem do Governador e com o apoio de Piscciani. Este sim, pode ser considerado um “feito de Cabral”.
A agressão aos médicos do Estado também, chamando-os de vagabundos, pode ser considerada um “feito de Cabral”. E nos acidentes de trem? Alguém se lembra? Cinco horas da manhã, pessoas desesperadas tentando ir para o trabalho, e Cabral às ofendendo. Os trens quebrando, chocando-se entre si e até trem fantasma percorrendo estações sem maquinistas e Cabral chamando o povo de vagabundo, de Vândalo, de irresponsável, ao mesmo tempo em que ampliava as concessões dos trens e do Metrô - terrivelmente tão ineficientes quanto os trens - como presente a sua esposa, Adriana Alcelmo, advogada das concessionárias de ambos os serviços.
Este sim, é um “feito de Cabral”, o trafico de influência em escala industrial praticado pelo próprio Governador do Estado em benefício de sua família.
O mais interessante é que a imprensa do Rio de Janeiro emudece de forma constrangedora diante desses “feitos”. Nem uma linha, nem uma palavra, nem uma vírgula sequer à respeito dos escândalos governamenteais é publicada.
A Secretaria de Saúde pode promover fraudes absurdas, alugar conteiners caríssimos para fazer hospitais de lata que não funcionam e perder toneladas de remédio por incompetência.
A Secretaria de segurança pode fazer acordo com traficantes, proteger celebridades criminosas e até alugar carros por preços estratosféricos. Nada é publicado.
Para a gloriosa impresa fluminense o que importa não são os fatos, mas a versão oficial. A coisa é tão hipócrita que me faz lembrar de um trecho da letra daquela belíssima canção de Zé Ramalho, Avohái: “Se eu calei foi de tristeza, você cala por calar.”
Apesar disso tudo, no entanto, estamos entrando, com a internet, em uma nova era de Gutemberg e a informação já não se concentra apenas nas mão dos poderosos. Há milhares de internautas espalhados pelo Rio de janeiro, e pelo Brasil, dispostos a levar ao povo as informações que a mídia esconde, maqueia e manipula. Além disso, brevemente teremos os debates em rede aberta de TV e a propaganda eleitoral, onde aqueles candidatos que não fazem acordo de bolso com a mídia poderão falar diretamente ao povo.
Na prática, o jogo está apenas começando e nem mesmo as pesquisas nos assustam. Cabral pode até dar outros 50 milhões do nosso dinheiro para que o IBOPE lhe atribua 100, 110, 150% nas pesquisas. Nossa força vem do povo e esse não se engana, não se ilude e não se vende.
Peregrino é o candidato do Garotinho e do povo do Rio de Janeiro e, assim como Brizola em 1982 a quem as pesquisas atribuiam 3%, vai atropelar estes punhos de renda na reta final e chegar ao segundo turno.
Nos anos 80 Brizola expulsou essa elite mesquinha, preconceituosa e arrogante do poder, agora, em 2010, é a nossa vez de fazer o mesmo. Para o bem do povo e do Estado do Rio de Janeiro.

Peregrino Governador  22 - Flávio Guedes - Deputado Federal - 2217
Com a inspiração de Getúlio e Brizola e com a força do povo, Garotinho.