6.2.12

O PT vai destruir São Paulo, talvez por vingança.

Com exceção de Luiza Erundina, que logo abandonou a legenda, o PT nunca obteve êxito em São Paulo, nem na cidade, nem no Estado. Em conseqüência disso a facção de Dilma, Lula, Zé Dirceu e Cia sempre faz o possível para desestabilizar os governantes paulistas, sejam Prefeitos ou Governadores. Chegaram até a botar a furiosa militância na rua para espancar Mario Covas, um dos mais brilhantes estadistas que São Paulo já ofereceu ao Brasil.
Vira e meche, pra se vingar da população que se recusa a dar-lhes o voto, petistas organizam movimentos pra lá de suspeitos para forjar “manifestações” em Sampa. Na prática, apenas manobram os anseios dos miseráveis para obter seus intentos.
A facção petista governa o Brasil há quase 10 anos, então já teve tempo de sobra de oferecer terra para os sem terra, habitação para os sem teto e honradez para os sem vergonha, mas nada disso interessa ao comando petista. Cada miserável, na ótica do PT, é um aliado na tarefa de desestabilizar governantes que os derrotaram nas urnas. É vingança pura e simples.
Na prática, a existência desses movimentos desmente, por si só, o discurso ufanista de Lula e Cia. Se o Brasil está tão bom assim, tão maravilhoso que já superou até o Reino Unido, porque existem tantos miseráveis ainda? Tantos sem isso e sem aquilo?
Na verdade a pequenez petista troca o conceito de sustentabilidade pelo de miserabilidade, pois os miseráveis lhes são infinitamente mais úteis. 
Estas ações golpistas, quase todas concentradas em São Paulo, revelam um aspecto bastante interessante da concepção social e política petista, a adoração do demérito. Em qualquer nação civilizada do mundo, objetivos são determinados por planejamentos que incluem o acesso da população a qualificação profissional e acadêmica, mas aqui o PT propõe exatamente o contrário. Quanto mais despreparado, desqualificado e incompetente, mais facilitada será a ascensão do “quadro político” e, consequentemente, mais relevante serão estes aspectos na formação da sociedade. O discurso da pena, da piedade, da compaixão é usado como instrumento de Governo para transformar o País em uma nação de esmoleiros, carentes de tudo e declarados incapazes pelos dirigentes, pedintes oficiais que votam em quem lhes distribui favores.
E assim o Brasil vai ficando cada vez menor, cada vez mais incapaz de se libertar de seus dramas e cada vez mais mergulhados no caos.
A agressividade dos famintos liderados pelos “espertos” tem sido cada vez mais a tônica petista, e a principal vítima tem sido São Paulo. E que ninguém se iluda, se estas ações de desestabilização não ocorrem no Rio de Janeiro ou em outros Estados é porque seus governantes cederam a tese da boquinha petista, distribuídos cargos menores para os plantonistas do caos, para os “líderes” do comando petistas. Caso não o fizessem seriam também reféns de golpistas, de gente que faz apologia a miserabilidade.
A maioria dos “revoltosos” fabricados pelo PT pode até ser constituída de boas pessoas, gente manipulada pelo discurso fácil da picaretagem detentora do poder oficial, mas, independente de qualquer coisa, é gente que está sendo usada para o alcance de interesses escusos, algo que se tornou natural no Brasil, um País subgovernado, mas com governantes tão populares quanto aqueles da finada Alemanha nazista.