
Na prática o atual conceito de privatização é ainda mais nocivo do que aquele impetrado por Marcello Alencar e Fernando Henrique, pois se antes o patrimônio público era vendido, ainda que fosse sub avaliado, agora simplesmente passa-se o controle para uma empresa escolhida pelo governante. Simples assim. O governador dá para alguém aquilo que pertence ao povo.
Uma das únicas vozes destoantes foi a do Deputado Paulo Ramos, líder do PDT na casa.
" Não estamos aqui discutindo o Estado máximo ou o Estado mínimo, mas o Estado nenhum. Não posso adimitir que todas as áreas da administração sejam concedidas. É o reconhecimento da total incompetência do Estado". Afirmou o líder do PDT.
Os eleitores de Paulo Ramos devem realmente estar orgulhosos da postura lúcida do parlamentar, pois com as PPPs o Rio de Janeiro estará retroagindo políticamente.
As privatizações, repudiadas claramente nas urnas, servem sempre a alguns poucos poderosos que enriquecem em tempo recorde enquanto o povo paga a conta.
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