Onde estão os democratas do Brasil e, principalmente do Rio de janeiro? Por onde andam os juristas, que permitem que um Governador de estado rasgue a constituição brasileira? Onde estão as pessoas de bem do Brasil?
O que aconteceu ontem no Rio de janeiro foi a maior demonstração de truculência ditatorial que o Brasil já experimentou em tempos de democracia.
Um grupo de manifestantes de partidos de esquerda, legitimamente, defendia suas posições em praça pública, em evento contrário à presença do Presidente americano no Brasil. Manifestações assim ocorrem em todos os lugares do mundo, inclusive nos EUA, onde, não raro, queima-se bandeiras americanas.
Independente de concordar ou não com o teor das manifestações, nenhum Governo tem o direito de reprimi-las, pois, sendo pacíficas, tem o amparo da constituição brasileira.
Muitas pessoas morreram no Brasil para que este direito fosse assegurado à todo e qualquer cidadão brasileiro, o direito de se manifestar publicamente pelo que acredita ou não. Este é o conceito de liberdade.
No Rio. entretanto, voltamos a ditadura. O Governo do Estado, por ordem do desgovernador Sérgio Cabral, um homem que, juntamente com o Prefeito Paes, foi rejeitado pela comitiva de Obama, que foi barrado no baile dos poderosos, botou a polícia para atacar, covardemente, os manifestantes e está abrindo inqueritos policiais contra todos. Como se fosse crime um brasileiro se manifestar publicamente em solo nacional.
Assim como ocorreu em ditaduras passadas, os DITADORES contam com todo o apoio pernicioso da Rede Globo, que omite e distorce os fatos.
Mais que nunca faz-se necessária a reação das pessoas de bem. Não podemos permitir que um grupo de jovens brasileiros sejam indiciados, como bandidos, por crime de opinião. Isso seria uma extrema covardia.
O Governo que se alia a traficantes e permite a comercialização de drogas, com segurança oficial, à troco de propina, não tem moral para questionar, reprimir, ou tratar militantes políticos como criminosos. Criminoso é o Governador, que rasga a constituição.
Abaixo à ditadura.
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