2.6.10

ANARKOPOEMA - Tubarão

Ando sem tempo para fazer muitas das coisas que gosto, atualizar o Blog é uma delas. Tudo tem sido muito corrido, e agora então, com essa coisa de Copa do mundo, minhas provas foram adiantadas em uma semana, complicando mais ainda minha vida.
Na semana que vem, por exemplo, dia 08/06, terça feira, tem o lançamento do ANARKOPOEMAS, livro do Tubarão, lá na editora Multifoco  - Av Mem de Sá, 126 – Lapa. É, provavelmente, o mais aguardado evento literário dos últimos tempos para toda uma turma ( na qual eu me incluo) que produz alguma forma de arte  em certos torrões cariocas e fluminenses e, no entanto, eu não vou poder estar presente. Algum gênio desses de dimenssões “globais” resolveu, como eu disse lá em cima, antecipar as provas justamente para a semana do evento. Se esse povo que dirige faculdades no Brasil lesse alguma coisa além de manuais financeiros eu diria que a coisa foi de caso pensado, só para me impedir de ir ao lançamento do livro do meu amigo. Mas não tem nada não... Tomara que todos os amigos vinguem minha desdita comparecendo em massa e transformando a festa em algo raro, belo e marcante.
Para quem não sabe, Tubarão é poeta com P maiúsculo. É dono de textos fortes e desafiadores, daqueles que sacodem quem lê, exigindo dele alguma atitude, alguma reação diante da tolocracia imposta ao planeta. Seus textos são tão poderosos que pode-se dizer com certeza que, independente da idade que tenha, a pessoa só perde realmente a virgindade depois que lê um poema do Tubarão. Creio que extamente por isso o nome do livro seja ANARKOPOEMAS. Os poemas do Tubarão são o fato; a expressão mais fidedigna da inquietação humana diante da ditaduras comportamentais “mudernas” o resto é tudo bobagem.

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